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segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Aumento dos casos de Alzheimer preocupa autoridades de saúde

            Além da busca de novos medicamentos para o Alzheimer, cientistas buscam descobrir os primeiros sinais da doença. De acordo com especialistas, isso é muito importante, pois várias drogas já se mostraram ineficazes em pessoas que já apresentavam os primeiros sintomas. E se os medicamentos pudessem ser administrados antes, adaptados para mudanças biológicas específicas (ou biomarcadores) no cérebro, o tratamento ou prevenção poderia ter mais sucesso.
        Apesar das inúmeras pesquisas que existem no segmento, ainda não existem informações estabelecidas da comunidade científica sobre os fatores que promovem o desenvolvimento da doença. O que já se sabe é que o mal ataca o cérebro muito antes dos indivíduos apresentarem perda de memória ou declínio cognitivo. As descobertas feitas até o momento apontam que fatores de proteção estão ligados aos hábitos intelectuais e sociais de vida, assim como à alimentação e à atividade física. Especialistas acreditam que um idoso que se mostra interessado em ler, por exemplo, aumenta o que em medicina se chama de reserva cognitiva. Com isso, ele retarda o aparecimento da doença.
          Médicos também recomendam que a pessoa cultive uma rede de amigos e tenha contato com eles com frequência. Isso porque já se observou que quanto mais limitado o círculo social do idoso, maior a probabilidade de ele ter Alzheimer. 
          A atenção aos hábitos de alimentação e atividade física também é importante para reduzir o risco do Alzheimer aparecer com o avanço da idade. A prioridade deve ser para uma alimentação saudável, que mantenha os níveis de colesterol e glicemia controlados. Além disso, a pressão arterial também deve ser mantida sob o controle. O idoso que não fuma e pratica exercícios físicos diminui o risco de ter a doença.

Apesar da dificuldade de diagnóstico, crescem os casos no Brasil

            Embora não haja dados precisos sobre a doença, especialistas acreditam que a incidência de casos de Mal de Alzheimer tem aumentado no Brasil, como resultado do crescimento da expectativa de vida, decorrente do maior desenvolvimento do país.
           A doença tem caráter progressivo e se agrava à medida que o tempo passa. A família é envolvida costuma demorar a perceber que o esquecimento pode caracterizar um sintoma da doença e não uma simples casualidade. Os problemas com a memorização não são os primeiros sintomas de Alzheimer.  Por isso, os familiares não percebem o problema no início. O problema é tamanho, que 75% dos doentes desconhecem que sofrem do mal, de acordo com a ONU. Quando a família resolve procurar a ajuda de um especialista, ele faz uma exclusão de todas as outras doenças que causam o sintoma para chegar a um diagnóstico definitivo.
              O diagnóstico precoce é fundamental no tratamento e os idosos devem começar a fazer exames com 65 anos para descobrir se são possuidores da doença ou não. Estes exames englobam em avaliação neurológica e neuropsicológica, que é realizada com um neuropsicólogo.  Portanto, o paciente deve fazer um acompanhamento anual para conseguir detectar a doença no início.

Distúrbio auditivo é confundido com deficit de atenção


            Muitos dos sintomas são iguais: dificuldade de se concentrar, desorganização, esquecimento, mau desempenho na escola e problemas de relacionamento. Por isso a dificuldade de saber se uma criança com dificuldade de aprendizagem tem transtorno de deficit de atenção e hiperatividade ou DPAC (distúrbio do processamento auditivo central).
            O problema é uma falha na forma como o sistema nervoso central processa o som. Não há deficiência no aparelho auditivo, mas uma dificuldade para compreender o significado da mensagem. Nomeado oficialmente nos EUA em 1996, o distúrbio ainda está se tornando mais conhecido por pais e professores. Segundo estudos, pode atingir até metade das crianças com dificuldades de aprendizagem. Ainda se sabe pouco sobre causas, infecções recorrentes no ouvido na infância estão entre elas, mas suspeita-se também de alterações neurobiológicas genéticas, gravidez e partos sofridos, nascimento pré termo e meningite.
             Crianças inteligentes, interessadas e que, mesmo assim, vão mal em várias matérias são candidatas a ter DPAC. É o caso de Eduarda, 12, de Brasília. A mãe, Luísa Casado Lima, afirma que a filha sempre foi esforçada, mas não conseguia se concentrar e começou a cometer erros de grafia. Luísa, que é dentista, levou a filha a uma fonoaudióloga, a um neurologista e a um ortopedista. No exame que avalia o processamento auditivo central o processamento auditivo estava alterado. Eduarda ouvia bem, mas não entendia o que era dito.
MODA
            A mãe acha que o DPAC é moda. "Todo aluno tem alguma coisa, qualquer dificuldade é atribuída a alterações." O filho dela, Henrique, 10, também foi diagnosticado com o problema. O neuropediatra Paulo Junqueira também percebe um crescimento no número de diagnósticos.
Para a fonoaudióloga Vera Lúcia Garcia, diretora secretária da Associação Brasileira de Fonoaudiologia, os diagnósticos vão ficando mais específicos com a evolução da neurociência. "Hoje a disseminação do distúrbio é maior porque há mais recursos para avaliá-lo."
              Nicholas Araujo, 9, do Rio, também foi diagnosticado com o DPAC. A mãe, Rachel, demorou para descobrir quais eram as dificuldades. O que chamava a atenção da mãe é que qualquer frase era interpretada ao pé da letra. "O Nicholas não entendia brincadeiras, piadas, algo com duplo sentido", diz. O tratamento é feito com fonoterapia, para ajudar a criança a separar e entender o que ouve.
             Além de terem sintomas similares, o deficit de atenção e o distúrbio auditivo podem coexistir - o que é muito comum, segundo o neuropediatra Paulo Alves Junqueira. "É preciso tomar muito cuidado ao colocar um rótulo porque as características são similares. Há uma linha muito tênue entre os dois."
Editoria de Arte/Folhapress/Editoria de Arte/Folhapress

Dicas que ajudam a melhorar a motivação da criança nas tarefas diárias

ENCORAJAMENTO E APRECIAÇÃO

·      Marcos, eu percebi que você estava bem preparado para a aula de hoje. Realmente ajudou você ter arrumado sua carteira e em ordem o seu caderno.
·      Eu gosto da maneira que você lidou com aquele problema.
·      Você deve sentir-se bem em ver o progresso que você está fazendo. Seu esforço está sendo compensado.
·      É isso mesmo... continue praticando e logo você saberá tudo.
·      Aposto que você se dedicou muito nesta questão.
·      Eu percebi que os alunos da mesa 2 realmente se ajudaram e trabalharam como equipe. Meus parabéns.
·      Leane, você seguiu as instruções rapidamente. Eu aprecio sua cooperação.
·      Eu percebi que você realmente se dedicou a melhorar sua caligrafia. Posso ver uma melhora na sua letra.
·      Eu agradeço a maneira que você ajudou a Mariana com o que ela perdeu ontem por ter faltado a aula.Você realmente é um companheiro responsável.
·      Olha que melhora ! realmente mostra que você se dedicou com tempo e esforço.
·      Eu estou confiante que você fará uma boa escolha.
·      Você consegue fazer isto !
·      Você está  ficando melhor em...